LADRÕES ROUBAM MULHER NA SAÍDA DA CAIXA ECONÔMICA DO CENTRO

Os ladrões exigiram que a moça entregasse seus pertences em uma rua mais deserta, para não dar alarde, próxima à Avenida Anchieta

Jaqueline Correa Santos, 35 anos, na data de 18 de dezembro de 2020, no início da tarde, por volta das 12:50h, estava no banco Caixa Econômica do Centro, sacando o valor de R$2.400, mas ela não estava percebendo que tinham dois ladrões assistindo a sua transação bancária. Assim sendo, a “saidinha de banco” começou.

Ao sair da agência, ela atravessou a Avenida Anchieta e foi até o ponto de ônibus, onde foi abordada por dois homens, sendo um, mulato idoso, com aparência de ter uns 70 anos de idade. O outro, branco, gordinho de cavanhaque. Segundo a vítima, os ladrões não estavam aparentemente armados, entretanto ela sentiu muito medo, principalmente quando eles a persuadiram a se dirigir para uma rua nas proximidades, onde eles roubaram a bolsa dela, em que dentro, estavam o dinheiro e documentos.

De acordo com Jaqueline, assim que eles estavam sob o domínio dos pertences dela, a mandaram sair do local, quieta, sem fazer alarde e dobrar a próxima esquina. Obedecendo às ordens dos bandidos, ela cumpriu com o que eles exigiram. Em seguida, rapidamente, ela vê um carro de cor reluzente, dourada, saindo em velocidade. Seguidamente, ela conversou com alguns homens que estavam trabalhando numa casa situada nas proximidades e, eles disseram que avistaram dois indivíduos entrando num carro e saindo em disparada.

A vítima ainda foi à agência bancária pedir as imagens em que provavelmente apareceriam os ladrões que estavam lá dentro, no momento em que eles a avistavam fazendo o saque do dinheiro, contudo ela destaca que a gerência do banco só entregaria as imagens à polícia.

“Eu só quero que eles sejam reconhecidos e presos pelo que eles fizeram. Enquanto eu estava dentro da agência não vi ninguém fazendo segurança naquele momento. Seria justo que o banco me devolvesse a quantia que eu saquei e que foi roubada, pela falta de segurança que eles oferecem. Agora vou ter um Natal passando por necessidades básicas com minha família”, explica Jaqueline que chegou a registrar um boletim de ocorrência o qual a polícia disse que estaria na mão dela em 5 dias, para que assim o processo de investigação seja tramitado. Já se passaram seis dias e o (BO) ainda não está à disposição da vítima.