O EXTRA ENALTECE ASSOCIADOS DO MORADA QUE APOIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANITÁRIO LOCAL

Num grupo de WhatsApp de moradores do Morada da Praia, ocorrem reclamações sobre a existência dos coletivos que levam e trazem os passageiros da portaria até o final do loteamento, sentido Serra do Mar e vice-versa. Essa e outras melhorias em prol de um bem estar social, viraram alvos de críticas. Outro exemplo é um drone que os reclamantes afirmam sobrevoar sobre as casas deles, que pode ser o da associação local, nesse caso, usado para verificar se há residências com piscinas, cuja a água pode ser um ponto de proliferação de mosquito da dengue. Voltando a falar dos coletivos, ‘o carro-chefe de toda esta história’, uma pequena parte dos associados os julgam desnecessários porque acreditam que estão pagando caro por isso nas mensalidades, já que eles não os usam.

Entretanto, outra parte destes associados defende a existência da operação dos ônibus no loteamento, porque, entre eles, existem idosos que não possuem veículos, funcionários e estudantes, sendo todos, gente que precisa deste meio de transporte e principalmente, merece respeito acima de tudo. Afinal, destaca-se que o loteamento possui 7 km de extensão. Ficaria bem difícil para as pessoas caminharem toda essa quilometragem para chegar em casa, à escola ou ao trabalho, só porque tem meia dúzia de gente metida a abastada que não quer ajudar ninguém. Entre os que defendem as boas causas, há quem um dia já necessitou de usar os coletivos, porém não mais precisará, pois hoje possue veículo próprio. Contudo, conheceu ‘na pele’ a necessidade deste tipo de serviço em próprio favor, ao contrário de quem um dia pode ter precisado e hoje ‘cospe no prato que comeu’.

Com relação aos que questionaram as notícias do Morada, publicadas no Jornal Extra, alegando que as ocorrências locais deveriam ficar apenas lá dentro, quem é associado há pouco tempo, pode não saber, mas quem reside no loteamento desde o início dos anos 90, pode ser que se recorde das antigas matérias que este periódico publicava de forma impressa, sobre este local de muitas histórias. Isso desde o tempo do centro comercial (centrinho) ser o ponto final do condomínio, quando após esta localização, sentido Serra do Mar, somente havia mata virgem. É válido lembrar que, o Morada da Praia é um bairro, como qualquer outro que possui uma associação de moradores, sendo assim, passível de ter as suas informações publicadas na imprensa.

E como este lugar cresceu! Como ganhou melhorias e está muito melhor do que antes! O jornal Extra sabe muito bem disso, melhor do que muitos associados que chegaram ontem em Bertioga. Mas, mesmo assim, existe quem apoie o desprogresso. Numa recente matéria publicada por este jornal, cujo o tema foi, ‘a estação de tratamento d’água – ETA’ de propriedade do loteamento, houve comentários de quem estaria apoiando a Sabesp na realização dos serviços de tratamento d’água local. Se os senhore(a)s, autores do enaltecimento endereçado à referida estatal, soubessem que, somente no Morada e na Riviera de São Lourenço, não falta água em épocas de temporada de verão, ao contrário do que ocorre em todos os outros bairros, cuja a água está sob os “cuidados” da Sabesp, não diriam isso.

Sendo assim, o Extra parabeniza os associados que aprovam as referidas benfeitorias que fizeram e ainda fazem o Morada da Praia crescer ordenadamente, mostrando suas razões com fortes argumentos nos grupos de WhatsApp e no Facebook, através de seus comentários. Essa parabenização é só para os que não fazem distinção de, associados, trabalhadores, estudantes, idosos, entre outros que necessitam de usar qualquer serviço local.

E novamente falando sobre os referidos ônibus, é possível notar entre as palavras comentadas nas redes sociais que, tem gente que usufruiu do coletivo local e reconhece a importância dele para todos, porque se preocupa com as causas humanitárias e, não somente consigo mesma. É sinal de que nem tudo está perdido no Brasil, nestes atuais tempos obscuros, em que muitos mostraram a própria cara, se sentindo à vontade para expressar o mal que podem oferecer de dentro para fora, através do egoísmo, de palavras árduas, atitudes reprováveis, desprezíveis e, mesmo, de um olhar dissimulado.