POLÍCIA FEDERAL DE CAMPINAS DESMONTA QUADRILHA QUE ROUBAVA CARGAS E OSTENTAVA LUXO COM DINHEIRO SUJO

Delegado Edson Geraldo de Souza: liderança implacável no combate ao crime! À frente da PF em Campinas, coordenou a operação “Hammare”, que desmantelou uma quadrilha milionária de roubo de cargas.

A Polícia Federal de Campinas deu mais uma demonstração de competência e firmeza no combate ao crime organizado. Em uma megaoperação batizada de “Hammare”, realizada em parceria com o Gaeco, uma quadrilha especializada em roubo de cargas foi desmantelada. Os criminosos, que atuavam com extrema violência, usavam o dinheiro roubado para bancar um estilo de vida de luxo, com Ferraris, Lamborghinis, lanchas e festas em camarotes VIP.

A investigação, liderada pelo delegado Edson Geraldo de Souza, revelou que o grupo não só roubava caminhões e cargas, mas também desmontava os veículos, adulterava chassis e revendia peças no mercado legal. O esquema movimentou cerca de R$ 70 milhões, segundo a PF.

Luxo bancado pelo crime! Ferrari apreendida pela Polícia Federal em Jandira durante a operação “Hammare”, que desmantelou uma quadrilha milionária de roubo de cargas. — Foto: Divulgação/Polícia Federal.

OPERAÇÃO DE PESO: 17 PRESOS, FERRARI APREENDIDA E R$ 534 MIL EM DINHEIRO

A ação envolveu mais de 200 policiais e foi deflagrada em quatro estados: São Paulo, Paraná, Rondônia e Rio Grande do Sul. Dos 17 mandados de prisão, 16 foram cumpridos, e uma mulher segue foragida. Além disso, um homem foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de calibre restrito.

O grande destaque foi a apreensão de uma Ferrari avaliada em milhões, além de R$ 534,8 mil em dinheiro vivo, joias, armas e outros veículos de luxo. Em Rondônia, a PF também localizou carcaças de caminhões roubados, confirmando a atuação da quadrilha no desmanche ilegal.

Dinheiro sujo do crime! Polícia Federal apreende R$ 534,8 mil em espécie durante a operação “Hammare”, que desmantelou quadrilha de roubo de cargas. — Foto: Divulgação/Polícia Federal.

COMO OS CRIMINOSOS AGIAM?

A organização criminosa atuava em três frentes principais: roubo, desmanche e receptação. O grupo encomendava os caminhões exatos que desejava roubar, com preferência por marcas suecas. Para isso, usavam táticas sofisticadas, como bloqueadores de sinal, que impediam a localização dos veículos. No entanto, com a evolução da tecnologia de rastreamento, passaram a escolher caminhões que ainda não tinham esse novo sistema de segurança.

Após os roubos, os veículos eram levados para desmanches clandestinos, principalmente na região de Osasco, onde tinham suas peças adulteradas para serem revendidas em todo o Brasil.

Golpe no crime organizado! Polícia Federal apreende dinheiro, joias, veículos e armas em Erechim durante operação contra tráfico de armas e disseminação de moedas falsas. — Foto: Divulgação/Polícia Federal.​

CAMPINAS NO CENTRO DO COMBATE AO CRIME

A Polícia Federal de Campinas provou, mais uma vez, que está na linha de frente do combate ao crime organizado. O trabalho da equipe do delegado Edson Geraldo de Souza foi essencial para desmantelar essa quadrilha perigosa e trazer mais segurança para caminhoneiros e empresários do setor de transportes.

Essa operação não apenas puniu os criminosos, mas também deu um recado claro: o crime não compensa. A PF segue firme no seu compromisso de proteger a população e garantir que quem vive do trabalho honesto não seja refém de bandidos.

Golpe no desmanche ilegal! Polícia Federal apreende carcaças de caminhões roubados em Vilhena (RO) durante a operação “Hammare”, desmantelando quadrilha especializada em roubo e desmanche de veículos pesados. — Foto: Divulgação/Polícia Federal.​