CADEIRANTE E HOMEM DE RUA QUE PEDIA EMPREGO, CONSEGUE UM LAR GRAÇAS A DUAS MULHERES, EM PRAIA GRANDE

André Nascimento vendia balas para sobreviver nas ruas. Ele chegou a ser atropelado e ficou hospitalizado por cerca de um ano, antes de retornar às calçadas

Numa matéria já publicada pelo Jornal Extra, um homem de rua chamado, André Nascimento, de 40 anos, que vende balas para sobreviver no município de Praia Grande, Baixada Santista, pedia que pudessem conseguir um emprego para ele, apesar de ele não ter todos os movimentos do corpo 100% em funcionamento, devido a um acidente que sofreu, quando foi atropelado e posteriormente ficou cerca de um ano internado. Isso desde o início de 2020.

Em junho de 2021, retornou às ruas com a locomoção reduzida, usando uma cadeira de rodas. Duas moradoras da cidade conheceram a história dele pela web e realizaram um mutirão de ajuda, para que André tivesse um lugar para morar. Em menos de uma semana, elas conseguiram um novo lar para ele. Nascimento ficou extremamente grato com a iniciativa, mas faz questão de manter explícita a sua vontade de trabalhar. A administradora Gersi Siais e a empresária Isadora Bonomo, que foram as principais responsáveis pela movimentação em prol do novo lar para André, destacaram que eles se conheceram pelas redes sociais e, unidas pelo desejo comum de fazer algo para melhorar a vida dele, e com ajuda de conhecidos, conseguiram bater a meta no mutirão em poucos dias. Isadora enfatiza que conheceu a história de André pela internet, depois que ele foi atropelado e teve que usar cadeira de rodas, mesmo vivendo na rua.

Ela explica que sua avó era cadeirante, e que, mesmo com boas condições financeiras, tinha dificuldades. Começando a buscar nas redes sociais pessoas que tivessem a vontade de ajudar o morador em situação de rua, ela encontrou Gersi, que explicou que já o ajudava dando marmitas diariamente. Dessa forma, iniciaram uma conversa virtualmente no último dia 11, e decidiram criar um mutirão de ajuda para conseguir um lugar para André. Elas contam que estipularam como meta o domingo seguinte, dia 17, para que ele não dormisse mais na rua. As mulheres começaram a pesquisar moradias em Praia Grande, até que, no sábado, realizaram visitas aos locais e definiram qual seria o novo lar de Nascimento. Gersi pagou o primeiro aluguel, e recebeu ajuda do patrão, que cobriu os gastos do mês.Tanto a administradora quanto a empresária arrecadaram e compraram móveis, eletrodomésticos e alimentos básicos para a moradia. Isadora comenta que abriu uma vaquinha virtual para auxiliar nos gastos da residência e compartilhou em suas redes sociais. O dinheiro arrecadado por lá é utilizado para mantimentos como remédios, que André precisa desde quando foi atropelado, e alimento também. A vida de um homem de rua agora está bem mudada, e para melhor, graças a pessoas de bem que ainda existem como exemplo de esperança para a humanidade.

Numa matéria já publicada pelo Jornal Extra, um homem de rua chamado, André Nascimento, de 40 anos, que vende balas para sobreviver no município de Praia Grande, Baixada Santista, pedia que pudessem conseguir um emprego para ele, apesar de ele não ter todos os movimentos do corpo 100% em funcionamento, devido a um acidente que sofreu, quando foi atropelado e posteriormente ficou cerca de um ano internado. Isso desde o início de 2020.

Em junho de 2021, retornou às ruas com a locomoção reduzida, usando uma cadeira de rodas. Duas moradoras da cidade conheceram a história dele pela web e realizaram um mutirão de ajuda, para que André tivesse um lugar para morar. Em menos de uma semana, elas conseguiram um novo lar para ele. Nascimento ficou extremamente grato com a iniciativa, mas faz questão de manter explícita a sua vontade de trabalhar.

A administradora Gersi Siais e a empresária Isadora Bonomo, que foram as principais responsáveis pela movimentação em prol do novo lar para André, destacaram que eles se conheceram pelas redes sociais e, unidas pelo desejo comum de fazer algo para melhorar a vida dele, e com ajuda de conhecidos, conseguiram bater a meta no mutirão em poucos dias. Isadora enfatiza que conheceu a história de André pela internet, depois que ele foi atropelado e teve que usar cadeira de rodas, mesmo vivendo na rua. Ela explica que sua avó era cadeirante, e que, mesmo com boas condições financeiras, tinha dificuldades.

Começando a buscar nas redes sociais pessoas que tivessem a vontade de ajudar o morador em situação de rua, ela encontrou Gersi, que explicou que já o ajudava dando marmitas diariamente. Dessa forma, iniciaram uma conversa virtualmente no último dia 11, e decidiram criar um mutirão de ajuda para conseguir um lugar para André. Elas contam que estipularam como meta o domingo seguinte, dia 17, para que ele não dormisse mais na rua. As mulheres começaram a pesquisar moradias em Praia Grande, até que, no sábado, realizaram visitas aos locais e definiram qual seria o novo lar de Nascimento.

Gersi pagou o primeiro aluguel, e recebeu ajuda do patrão, que cobriu os gastos do mês.Tanto a administradora quanto a empresária arrecadaram e compraram móveis, eletrodomésticos e alimentos básicos para a moradia. Isadora comenta que abriu uma vaquinha virtual para auxiliar nos gastos da residência e compartilhou em suas redes sociais. O dinheiro arrecadado por lá é utilizado para mantimentos como remédios, que André precisa desde quando foi atropelado, e alimento também. A vida de um homem de rua agora está bem mudada, e para melhor, graças a pessoas de bem que ainda existem como exemplo de esperança para a humanidade.