BERTIOGUENSE COM CÂNCER RARO PRECISA DE AJUDA PARA CONTINUAR TRATAMENTO

A família fez uma “vakinha” virtual visando obter recursos para mantê-lo em Barretos, cidade onde ele é tratado no Hospital do Amor, referência no tratamento contra o câncer

O motorista Renildo dos Santos Brito, 34 anos que desde janeiro está sendo tratado no Hospital do Amor, em Barretos, referência no tratamento contra o câncer, está morando na referida cidade para poder usufruir da estrutura que o hospital de Bertioga não pode oferecer. Assim sendo, sua esposa Flávia Ferreira dos Santos Brito, 40 anos, e os dois filhos pequenos do casal, Eloáh, de 4 anos e Renan, de 13 anos, estão também no município barretense desde janeiro, acompanhando a situação de Renildo. Entretanto, a família mora em Bertioga onde ficaram os filhos adultos, Thuany, 18 anos e Kaiky, 22 anos.

Renildo foi para Barretos após ser transferido do Hospital de Bertioga. Ele trabalhava como motorista na Viação Bertioga, que deixou de circular não município, no final do ano passado. No momento o motorista está em casa, ainda em Barretos, pois recebeu alta médica e aguarda para fazer exames do coração em consequência de ter sofrido um infarto. “Depois desses exames é que os médicos irão conversar com ele para ver como seguirão o tratamento”, disse a esposa Flávia.

Ocorre que Renildo e a família enfrentam, em Barretos, a falta de dinheiro para pagar aluguel, luz, conta de água, alimentação e medicamentos que o motorista precisa para fortalecer o tratamento. “O hospital cede a morfina, alguns remédios consigo no posto de saúde e outros tenho de comprar”, disse a esposa. Os custos para se manterem em Barretos fica em torno de R $3,8 mil e a família decidiu fazer uma “vakinha virtual”. As pessoas que quiserem ajudar com qualquer quantia basta acessar o link abaixo:

https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-pra-vencer-o-cancer

“Em Bertioga temos a ajuda das nossas famílias, dos amigos do Renildo que trabalhavam com ele na Viação Bertioga e hoje estão em outras empresas. Tivemos a ideia de fazer a ‘vakinha’ para arrecadar dinheiro para continuar aqui em Barretos. Ele já recebeu a última parcela do seguro desemprego e estou preocupada, porque o benefício do Renildo ainda vai demorar a sair”, finaliza.